A presidente Dilma Rousseff planeja fazer em agosto uma ofensiva para  demonstrar sustentação política, social e econômica. A Folha de S.Paulo  avança que a presidene irá intensificar viagens, anunciar programas e  reforçar marcas populares do primeiro mandato.
De acordo com a  publicação da coluna Painel da Folha, por sugestão de Lula, Dilma irá se  reunir com todos os movimentos sociais próximos ao PT, planeja  fotografar ao lado dos governadores do país inteiro e retomará o  “conselhão”, fórum do Planalto com empresários. Como refere o texto,  essas medidas são para se contrapor a uma agenda de desgaste prevista  para o mês.
Nesse cenário, além das manifestações oposicionistas  de 16 de agosto, o Palácio tenta reagir ao julgamento das contas do  governo no TCU e ao retorno do recesso parlamentar com diversas CPIs  contra Dilma no forno do Congresso, lê-se.
Segundo a Folha, a  agenda prevista pelo Planalto conta ainda com o lançamento do programa  Jovem Aprendiz, que concede bolsas para estágios em empresas, e o  anúncio da marca de 60 milhões de pacientes do Mais Médicos.
“Precisamos  combater o mês do cachorro louco”, diz um ministro de Dilma,  referindo-se a eventos históricos ocorridos em agosto, entre eles as  manifestações contra Collor e a morte de Getúlio Vargas.
As  informações adiantam que o Planalto também convocou uma reunião com  líderes da base aliada para o primeiro dia útil após o recesso  parlamentar, em 3 de agosto. Dilma vai abrir a reunião pessoalmente, mas  é Michel Temer quem deve conduzir a conversa.
Segundo a coluna,  auxiliares de Dilma avaliam que o destino das contas do governo no TCU  “está nas mãos” de Renan Calheiros (PMDB-AL). Para o Planalto, o  presidente do Senado poderia influenciar o voto de três ministros: Vital  do Rêgo, Raimundo Carreiro e Bruno Dantas.
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