Funkero deu o papo reto em entrevista

Funkero é um dos rappers que é praticamente um professor da cultura hip-hop e extremamente respeitado no dentro do cenário, principalmente no Rio de Janeiro, onde é um grandes pioneiros. Antes de soltar seus versos pesado, ele teve tudo para seguir caminhos errados, mas sentiu um interesse absurdo pela leitura. Isso foi o interessando e viu que o rep corria em suas veias e investiu nisso.

Agora, em 2021, o rapper deu sua visão de como enxerga a atual cena, com os novos artistas, como os da Recayd Mob, um dos maiores da cena do trap: “Não vou tirar que e da minha cultura, mano. Não vou chegar aqui e xingar os menor que faz trap. Acho uma palhaçada ficar fazendo skru, skru, ice, ice. E falar que está com dinheiro pra caralh*, meu drip tá pingando, todas mulheres me querem… A realidade do Brasil está um cocô, mas eu não vou ficar atacando os trapper”, afirmou o artista, que continuou.

“Eu vejo a Recayd fazendo números astronômicos e não conheço nenhum dos menor, não sei qual é a vivência… mas é vitória minha também, mano. Faz parte do meu estilo. Eu lutei tanto para vagabundo fazer milhões de números, ter tanta visibilidade. A gente fazia show para 500 pessoas e achávamos que tinha gente pra caramba. A gente achava que estávamos mudando o planeta”, disse.

Funkero com certeza nunca estará fora do mundo do rap. Em 2014, graças ao seu talento ímpar, entrou para o Cartel MC’s, e chegou trabalhando firme: participou das músicas “Sonhos de Escobar”, “Beijo da Morte” e “Queda Livre”.

Logo após, veio o disco duplo, “Sin City”, repleto de jogadores importantes. Sua participação foi indubitavelmente imperiosa, porque o disco ficou formidável, com a autenticidade do Cartel MC’s seguindo a saga de escolher nomes de projetos com alusão em filmes


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